O que é inteligência artificial?
Dispositivos eletrônicos desenvolvidos a fim de funcionar de maneira semelhante ao pensamento humano que, considerando uma infinidade de variáveis, é capaz de prover soluções e de resolver problemas, sem a interferência humana.
De acordo com o dicionário, inteligência é “faculdade de entender, pensar, raciocinar e interpretar”; e artificial é “produzido por arte ou indústria do homem e não por causas naturais”.
Portanto, IA é um tipo de tecnologia desenvolvida por humanos que possibilita máquinas e dispositivos eletrônicos a emular o pensamento humano.
Não é possível falar sobre IA sem mencionar conceitos da ciência de computação, que precisaram ser desenvolvidos e aperfeiçoados para viabilizar seu avanço!
Como todos sabemos, hardware é parte física da máquina, enquanto o software é o cérebro da máquina – onde está a IA.
A ciência da computação estuda processamento de dados e o desenvolvimento de algoritmos: sequência de instruções que orientam o funcionamento do software que, por sua vez, orientam o funcionamento do hardware.
Por meio de uma programação prévia (combinação feita entre algoritmos e dados), um código considera todas as variáveis, processa os dados e determina a ação a ser tomada em cada situação.
Como tudo começou?
A história começa no final do século 20 com Alan Turin, claro! Neste período, Turin conduziu alguns experimentos revolucionários; mais tarde, durante a segunda grande guerra, desenvolveu a Enigma, a fim de quebrar os códigos secretos nazistas; e dez anos mais tarde presenteou o mundo com o Jogo da Imitação, desenvolvido com o objetivo de verificar se o computador seria capaz de imitar o pensamento humano.
Já Máquina de Turin foi seu grande feito, devido à capacidade de armazenar uma série de regras em uma fita – os primeiros algoritmos!
A partir de então, houve uma série de avanços significativos nessa área.
Entre os anos de 1950 e 1960, foram desenvolvidos programas de computador capazes de imitar o pensamento humano.
A partir da década de 1980, surgiram novos algoritmos e abordagens, como o campo da IA conhecido como “aprendizado profundo” (deep learning).
O surgimento da internet e o aumento da capacidade de processamento computacional, na década de 90, impulsionaram ainda mais o crescimento da IA.
De tarefas específicas como jogar xadrez e resolver quebra-cabeças, a IA passou a desempenhar tarefas cada vez mais complexas e significativas em diferentes contextos, gerando um grande impacto na evolução da humanidade.
Na área da saúde, segurança, entretenimento, finanças, transporte, manufatura, entre outros, os sistemas de IA passaram a ser usados em várias aplicações práticas, como diagnóstico médico, reconhecimento de imagem e fala, tradução automática etc.
Abordagens da IA
• IA simbólica: Por meio de símbolos, letras, números ou palavras utilizadas na comunicação humana, a IA consegue simular o nosso raciocínio lógico.
• IA conexionista: Inspirada no funcionamento neural, a IA é capaz de simular os mecanismos do cérebro humano.
• IA evolucionária: inspirado na evolução natural, simula fenótipo, genótipo, perpetuação, seleção e morte em ambientes artificiais.
A fim de emular o pensamento humana, a IA se vale de um conjunto gigantesco de algoritmos originados do conhecimento humano e alimentados pelos humanos. Com isso avançamos ao próximo e fundamental tópico.
Big data e Inteligência Artificial
Big data é um termo que se refere a um conjunto de dados em grande escala, complexos e em constante expansão. Gerados a partir de diversas fontes, como redes sociais, dispositivos móveis, sensores, transações comerciais, esses dados são marcados pela velocidade, variedade e veracidade das informações.
O principal desafio da big data é a análise dos dados de forma eficiente a fim de extrair insights relevantes para identificar padrões, tendências e correlações, apoiando na tomada de decisões mais assertivas, em variados contextos e áreas.
Pode-se dizer, portanto, que a big data está por traz da IA ao disponibilizar dados em grande quantidade e variedade permitindo que os algoritmos de IA sejam mais precisos e capazes de aprender e tomar melhores decisões.
Um alerta da IA aos humanos!
“Embora a IA tenha inúmeros benefícios e aplicações práticas que colaboram com o desenvolvimento da humanidade, existem alguns perigos quando as pessoas começam a depender dela para realizar tarefas que podem ser feitas com qualidade por meio do estudo, treino e força de vontade.
Compartilhamos, portanto, alguns alertas:
- Dependência excessiva: À medida que a IA se torna mais avançada, as pessoas podem se tornar excessivamente dependentes dela, deixando de desenvolver suas habilidades e conhecimentos. Isso pode levar a uma redução na capacidade individual de realizar tarefas por conta própria e a uma perda de autonomia.
- Substituição de empregos: A implementação generalizada da IA pode levar à substituição de muitos empregos humanos tradicionais. Tarefas que antes eram realizadas por pessoas podem ser automatizadas, o que pode resultar em desemprego e uma maior desigualdade socioeconômica.
- Falhas na IA: A IA não é infalível e está sujeita a falhas. Quando as pessoas confiam cegamente na IA para realizar tarefas críticas, como diagnósticos médicos ou controle de sistemas complexos, erros podem ocorrer e ter consequências graves.
- Viés algorítmico: Os algoritmos de IA são treinados com base em conjuntos de dados existentes, que podem conter preconceitos e discriminações. Se as pessoas confiarem na IA para tomar decisões importantes, como contratação ou concessão de crédito, esses vieses podem ser perpetuados e acentuados.
- Perda de habilidades: Quando as pessoas optam por usar IA para realizar tarefas que podem ser feitas por meio do estudo e treino, podem perder a oportunidade de desenvolver habilidades importantes, como pensamento analítico, resolução de problemas e criatividade.
- Riscos à privacidade: A IA gera grandes quantidades de dados sobre as pessoas que podem ser usados de maneira inadequada ou violar a privacidade. A dependência excessiva da IA pode levar a uma maior coleta e uso indevido de dados pessoais, aumentando os riscos à privacidade e à segurança das pessoas.
É importante usar a IA de maneira cuidadosa e equilibrada, reconhecendo seus benefícios, mas também considerando seus possíveis impactos negativos a longo prazo. A tecnologia deve ser utilizada como uma ferramenta complementar ao desenvolvimento humano, e não como um substituto para o aprendizado e a prática individual.”
Este tópico “Um alerta da IA aos humanos!” foi gerado pelo ChatGPT na íntegra!
Vamos refletir, humanos!
A reflexão a respeito dos rumos tomados pela IA e, especialmente, seu uso pelos humanos é fundamental na atualidade. “Embora a IA tenha inúmeros benefícios e aplicações práticas que colaboram com o desenvolvimento da humanidade”, precisamos refletir sobre a natureza e a autenticidade humana, a fim de embarcar nas mudanças com prudência.
Conhecer a IA profundamente, seu funcionamento, história, abordagens, tipos e aplicação, a fim de utilizá-la efetivamente ao nosso favor, promovendo o desenvolvimento de nossas habilidades ao otimizar nossas tarefas diárias, sem que a IA as realize por nós.
Autoconsciência com fluência digital é a grande chave do momento!
Ao investirmos em explorar a mente humana e nossos conhecimentos nas tecnologias, reduzimos a distância entre o poder que temos em mãos e a nossa sabedoria!
Dica de leitura: Admirável mundo novo | Aldous Huxley
Fontes:
ChatGPT
fia.com.br
Ótima dica de leitura, o Admirável Mundo Novo, fala de uma sociedade muito no futuro, que não fazia sentido na época em que o livro foi escrito. Porém o livro está ficando cada vez mais atual, e assustador ao mesmo tempo!