Quem ainda vê o Facebook como um site para reencontrar amigos e saber da vida alheia, pode estar perdendo uma grande oportunidade de conquistar um emprego melhor. Apesar do crescimento do site de relacionamento profissional Linkedin no mundo todo, muitas empresas estão optando por usar o Facebook para oferecer vagas e encontrar talentos para seus quadros.

As vantagens do Facebook em relação ao Linkedin foram apontadas por uma pesquisa da consultoria americana Potentialpark, que entrevistou 30 mil estudantes universitários e analisou a presença online de 500 empresas nos Estados Unidos, Europa e Ásia. Enquanto os estudantes ainda acreditam ser mais eficiente fazer esta busca no Linkedin, os gestores de Recursos Humanos utilizam cada vez mais o Facebook, informaram os pesquisadores ao site Mashable.

Talent Grid- Gestao de talentos

O site de relacionamento de Mark Zuckerberg é visto como um ambiente mais agradável por ser aberto a todos, de acesso gratuito, e permite aumentar a experiência do candidato com a empresa, recebendo informações das fan pages e partcipando de aplicativos. No Linkedin, o perfil simples é gratuito, mas para usar algumas áreas, como emails diretos e outros contatos, é preciso pagar uma taxa mensal.

Guia completo de avaliação de desempenho

Um exemplo de interação no Facebook pode ser visto no perfil Chemtech Carreiras . A empresa de engenharia apresenta as vagas em aberto, perfil da operação da empresa, e uma gincana realizada com alunos de engenharia. Os perfis em outras redes, como Twitter e You Tube são citados também na página.

A rede de hotéis Marriott apresenta em seu perfil de recrutamento um game para que os futuros candidatos possam mostrar suas habilidades no controle de uma cozinha ou lobby de hotel, no melhor estilo Farmville e Café World, para citar alguns dos joguinhos mais populares.

Mas para quem se empolgou, fica a dica – os recrutadores estão cada vez mais lendo os perfis dos candidatos no Facebook. Se quiser causar uma boa impressão, cuidado com o que posta em seu perfil.

 

Por Andréa Dunningham – O Globo Blogs

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